Unhas, pele, secreções, líquidos e biópsias.
Urina: Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar, desprezar o primeiro jato de urina e coletar o jato médio.
Aspirados de secreções (feridas abscessos e exsudatos): O termo “secreção de ferida” não é apropriado como informação da origem do material coletado. O sítio anatômico específico, bem como as informações adicionais (material de ferida superficial ou profunda), são extremamente valiosos para o laboratório, auxiliando na interpretação dos resultados. As margens e superfície da lesão devem ser higienizadas com soro fisiológico. Coletar o material purulento localizado na parte mais profunda da ferida, utilizando-se, de preferência, seringa e agulha. Quando a punção com agulha não for possível, aspirar o material somente com seringa do tipo insulina. Swabs (menos recomendados) serão utilizados quando os procedimentos acima citados não forem possíveis. A escarificação das bordas após antissepsia pode produzir material seroso que é adequado para cultura.
Mucosas, orifícios naturais e secreções diversas: utiliza-se swab estéril, colhendo-se no mínimo duas amostras de cada lesão encontrada (uma para o exame direto e outra para o cultivo). Casos particulares:
OBS: Os outros materiais são coletados pelos médicos e enviados ao laboratório. Toda biópsia deve ser encaminhada em solução salina. Os frascos de acondicionamento devem ser estéreis. Os swabs devem ser encaminhados em solução salina fisiológica estéril.
Os frascos devem ser bem vedados e embalados com saco plástico para envio.
Os swabs devem ser refrigerados entre 2 e 8°C e enviados no máximo em 24hs.
Liquor e líquidos estéreis: até 1 dia em temperatura ambiente, não refrigerar.
Escarro, aspirado traqueal e lavado brônquico: até dois dias refrigerados entre 2 e 8°C.
Esperma: enviar material in natura em frasco estéril refrigerado entre 2 e 8°C no prazo de 48hs.
O resultado está disponível 24hs para o exame direto e em até 3 dias para o cultivo, após a chegada do material no laboratório.
Ver teste de susceptibilidade a antifúngicos – leveduras
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